FESTIVAL CULTURAL DE IGUAÍ ATRAI ARTISTAS DE QUINZE PAÍSES

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é a padroeira de Iguaí-BA, e a festa em sua homenagem, de 08 a 12 de outubro deste ano, teve um incremento que ultrapassou os limites geográficos do município, chegando a quinze países e três continentes (África, América e Europa) . O 1º Festival Cultural Internacional de Iguaí, ultrapassou em três dias os festejos oficiais: de 08 a 15 de outubro de 2020, em uma rede que uniu 81 artistas, as festividades, sob curadoria do poeta iguaiense Cacau Novaes, chegaram a Angola, Argentina, Camarões, Chile, Colômbia, Espanha, Itália, México, Paraguai, Portugal, República Dominicana, Togo, Uruguai, Venezuela e, claro, se espalhou pelo Brasil.
Foram 8 dias com diversas atividades artísticas (dança, música e literatura), através de vídeos que foram postados na página Cultura de Iguaí no Facebook.

Artistas participantes e seus respectivos países:

Alberto Malaquias Rivero – Venezuela
Rita Queiroz – Brasil
Hector Minutillo – Argentina
Comunidade Quilombola Lagoinha – Brasil
Laura Coronel – Argentina
Jaécio Matos – Brasil
Miriam Aranzazu Gonzalez – Colômbia
Wende Bocado – Angola
Danilo Carvalho – Brasil
Teresa Ramírez Rodriguez – Uruguai
Manuel Brás dos Santos Neto – Brasil
Valdeck Almeida de Jesus – Brasil
Alejandra Beatriz Chiodi – Argentina
Adelson Teles Pinto – Brasil
Chary Gumeta – México
Braulito Novaes – Brasil
Yaneth Álvares – Colômbia
Ametista Nunes – Brasil
Elisabetta Bagli – Espanha e Itália
Jarbas Matos – Brasil
Paul Atangana Atangana – Camarões
Maria José Cartejon Trigo – Espanha
Regina Alves – Brasil
Lucas Gonçalves Novaes – Brasil
Daniel Gomes – Brasil
Angélica Maschio – Paraguai e Argentina
Ualy Castro Matos Brasil
Noemi Medina Jiménez – República Dominicana
Aurora Souza – Brasil
Ana Lucy Días – Uruguai
Cacau Novaes – Brasil
Gudiela Paternina – Colômbia
Marcelo de Oliveira Souza – Brasil
Sophia Sá Barreto – Brasil e Portugal
Cecília Rogers – Brasil
Gabriela Ladrón de Guevara – México
Anani Dodji Sanouvi – Togo
Magnus Vieira – Brasil
José Antonio Santos – Brasil
Delfin Sierra Tejada – Colômbia
João Batista – Brasil
Marcos Peixe – Brasil
Márcio Junior – Brasil
Salvador Hernández Martinez – México
Nhyin, o Gnomo do Arco-íris – Brasil
Teresa Gonzales García Colômbia
Vando Silva – Brasil
Luis Daniel Schinca – Argentina
Michela Zanarella – Itália
Alvorecer Santos – Brasil
Anasio Silva – Brasil
Rosa Emilia del Pilar Alcayaga Toro – Chile
Sérgio Javier Roda – Argentina
José del Carmén Logatto Alcina – Colômbia
Graciela Romero – Argentina
José Ignácio Cáceres Serna – Colômbia
Priscila Moreira- Brasil
Damaris Castro Ospino – Colômbia
Carlos Araújo – Brasil
Ángel Crux – Colômbia
Rosana Paulo – Brasil
Chá Rize – Brasil
Alejandro Rodelo Caro – Colômbia
Ritta Cidhreira – Brasil
Lorena Hernández Alejandro – Colômbia
Ana Clara Rios – Brasil
Malim Ciurcio – Brasil
João Carlos Novais Pinto – Brasil
Paulo Sérgio Dickie de Almeida Kruschewski – Brasil
Yangbara – México
José Riaza – México
Vera Passos – Brasil
Alejandra Díaz – Argentina
Konny Trujillo – Colômbia
Claudia Esperanza Zapata Ramírez – Colômbia
Brenda Trujillo – Colômbia
Sergio Omar García – Argentina
Thais Jardim – Brasil
Maviel Melo – Brasil
Neill Reyes Anillo – Colômbia
Natacha Mell – Argentina

Iguaí-BA, tem 30.865 habitantes (Censo 2016) e território de 860,223 km². Foi emancipada em 12 de dezembro de 1952. Está situada no vale do Gongogi, Bacia do rio de Contas, encravado entre as regiões da Mata Atlântica, Planalto de Vitória da Conquista e bacia do Colonião, fazendo fronteira com os municípios de Ibicuí, distante 16 km Nova Canaã, distante 7 km Poções, distante 54,1 km, Dário Meira e Boa Nova, de Ilhéus 149 km, de Itabuna 119 km, de Vitória da Conquista 120 km, de Itapetinga 100 km, de Jequié 140 km. A cidade foi construída às margens do Rio Gongogi onde se localizavam as fazendas Iracema de propriedade de José Cândido da Silva e Planície de propriedade de Ramiro Engrácio de Matos que chegou à região por volta de 1923.
Iguaí possui 5 distritos: Iguaibi, o distrito mais desenvolvido situado à beira do Gongogi, terra de Arthur Amaral, um conhecido falecido que dá nome ao único colégio de ginásio do interior iguaiense; Ibiporanga, que está localizada num morro também perto do Gongogi; Ponto Chique, localizado perto de Iguaibi; Palmeirinha, outro pequeno povoado; e Altamira, que tem esse nome por estar abaixo de uma enorme montanha de onde nasce o rio dos Índios. Altamira encontra-se perto da divisa com Dário Meira e Boa Nova. Existem várias fazendas na região, inclusive a de João Sampaio (fazenda Palmeira), um dos fazendeiros mais tradicionais e respeitados de Iguaí.
Por Galinha Pulando